
domingo, 16 de novembro de 2008
Serei capaz?

terça-feira, 11 de novembro de 2008
Segredo
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Deixa-me seguir...

quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Como eu gostava

sábado, 20 de setembro de 2008
Porque gosto de ti?

sábado, 13 de setembro de 2008
Palavras tardias
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Será que não vês?
Será que não vês...
Será que não vês...
Será que não vês... ou que não queres ver...?
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Sombra
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Abraços
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
The Veronicas - In another life
"I have known you my whole life
When you were ten, you said you'd make me your wife
Eight years later you won me over
Just as I took the world on my shoulders
I got used to living without you
Endless phone calls and dreaming about you
Always said that you were my man to be
But I guess I was in love with your memory
You know I love you, I really do
But I can't fight anymore for you
And I don't know, maybe we'll be together again
Sometime, in another life
In another life
I know I said that I would keep my word
I wished that I could save you from the hurt
But things will never go back to how we were
I'm sorry I can't be your world
You know I love you, I really do
But I can't fight anymore for you
And I don't know, maybe we'll be together again
Sometime, in another life
In another life (another life)
The way you're holding on to me
Makes me feel like I can't breathe
Just let me go, just let me go
It just won't feel right inside
God knows I've tried
You know I love you, you know I do
But I can't fight anymore for you
And I don't know, maybe we'll be together again
Sometime, in another life
In another life, in another life
In another life ..."
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Sei e Não sei

Que o mundo gira
Que o fogo queima
Que o Sol brilha
Que os corações batem
Que os olhos vêem
Que as mãos sentem
Que os lábios se deleitam
Em sabores.
Sei:
Que amo
Que adoro
Que sonho
Que acordo
Todos os dias.
Sei:
O que quero
O que não quero
O que desejo
O que me desejam
O que vejo
O que não sinto
O que sentem
Por mim.
Mas não sei:
O que vem
Porque vem
O que perdi
Se perdi
Se me amaram
Se me amam
Não me disseram.
Apenas sei:
Que existo
Que resisto
Que insisto
Que sou
E serei
Contigo
Sem ti
Aqui ou ali
Feliz!
sábado, 16 de agosto de 2008
Descansa

domingo, 27 de julho de 2008
Pedra sobre pedra

Pedra sobre pedra, numa constante de movimentos certeiros, constróem-se muros, barreiras, pilares, casas.
Simbolizam, simplesmente, a construção de um império, o avançar, passo a passo, pedra após pedra, na direcção do que se quer.
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Eu

Numa compreensão do que se perde,
Perco-me em explicações inúteis,
Em gestos fúteis,
Em olhares de raiva que morrem de sede.
Não compreendo porque se perde
O que era suposto manter-se,
Porque se ganha
O que era suposto ter-se.
Tenho mágoas e lágrimas guardadas
Num canto escondido do quarto,
Numa esquina vazia,
Algures, para lá do retrato
Perfeito
Que pinto todos os dias
Para toda a gente ver.
Perco-me em sorrisos que esboço a cada dia
Expostos em molduras de cristal.
Alegria,
Que mantenho num pedestal
Para toda a gente ver.
Numa compreensão do que sou
Descubro o que não sou
Aos olhos dos outros,
Conhecidos, desconhecidos.
Quem errou?
Fui eu por ser eu?
Numa compreensão do que se perde,
Encontro-me em definições tristes,
Em olhares reprovadores,
Em palavras que ninguém mede.
Quem perdeu?
Ganhei eu, a coragem de me ver
A vontade de ser
A força de querer.
Ganho por não ter pena.
Ganho por ser assim,
Eu mesma
Todos os dias.
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Não sei... (como se dois olhares bastassem)

Quantos "sim" e "não" deixamos de dizer, apenas porque um "não sei" parece mais seguro?
Seguro ou mais fácil, mais fácil de dizer e de ouvir, mais supérfluo, mais vago, mais comum, mais eficaz, quem sabe.
Não sei. Não sei eu nem sabes tu porque tantas vezes quisemos e não tivemos, porque tantas vezes sentimos e não aceitámos… simplesmente porque não sabíamos.
E se soubéssemos seria diferente? Será que se houvesse uma certeza teríamos tudo aquilo que queríamos? Aceitaríamos o que sentimos? Não sei.
De todas as certezas que pensamos ter, muitas delas não passam de dúvidas envoltas num papel colorido de incertezas, com pegadas inseguras e laços de revolta. Um papel a que muitos chamam vida, a pegadas que seguem um imenso conjunto de desafios e uns laços frágeis que nos amarram ao passado, numa tentativa de enfeitar actos, caminhos, escolhas… numa tentativa de justificar tudo o que ainda hoje permanece lá, na caixinha de madeira poeirenta a que gosto de chamar passado.
Aquela caixa que, quando aberta, me traz memórias, cheiros, lugares, momentos, pessoas que, por muito tempo que passe, permanecerão ali, mesmo que sufocados em poeira deixada pelo tempo.
Basta-me saber que posso lá voltar sempre que quiser, abrir a pequena caixinha e deixar-me envolver, por curtos instantes, em tudo aquilo que ela guarda, na certeza de que foi tudo bem vivido, de alma e coração. Do lado de fora está outro grande baú à espera de um presente, passado e futuro. Um presente vivido, um passado construído e um futuro desejado, envolvidos mesmo que na poeira de toda uma vida que permanece intacta no tempo… mesmo que dissolvidos em lágrimas e repletos de sorrisos… mesmo que incompletos ou insignificantes por instantes…
Vale a pena, enfim, viver neste misto de sentimentos, sentidos e incertezas?
- Sim, vale.
- Não sei…
terça-feira, 8 de julho de 2008
Obrigada...

Obrigada a ti que me roubas as lágrimas nos momentos certos.
Obrigada a ti que sorris todas as manhãs para que os meus dias se iluminem.
Obrigada a ti que transformas em palavras o que a minha consciência ou o meu coração muitas vezes não querem ouvir.
Obrigada a ti que me conheces, me aceitas e me compreendes todos os dias.
Obrigada a ti que marcas com a diferença uma alma em tanta coisa igual.
Obrigada a ti que apareceste como se já pertencesses cá dentro.
Obrigada a ti que te transformaste no "sempre" que ainda guardo.
Obrigada a ti que me julgas sempre e me adoras de uma forma que não percebo.
Obrigada a todos os outros que marcaram e marcam uma vida por construir.
Porque hoje apenas precisava de agradecer a cada um de vós. Pelo que foram, pelo que são, pelo lugar que preenchem todos os dias, pelas saudades que me fazem sentir, pelo orgulho e pelas horas intermináveis de sorrisos e palavras que antes não sabia dizer.
Sem vocês nada faria sentido.
domingo, 6 de julho de 2008
O que os nossos olhos não vêem

Destapo olhos, ouvidos e boca. Assustada com singularidade de cada imagem, aliada a cada som. Palavras soltam-se numa harmonia inexplicável, ao mesmo tempo que a alma descontrola todo o corpo e solta emoções em forma de água salgada por uns olhos que antes se negavam a ver. Ouve-se uma voz amiga.
E tudo se acalma.
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Sê...

Agarra-te à vida com toda a força que tens.
Sente-te feliz por cada nascer do Sol.
Alegra-te com o desabruchar de uma flor.
Chora quando te sentires triste.
Pede aquilo que te faz falta.
Luta pelos teus sonhos.
Caminha numa estrada com cruzamentos e buracos.
Pensa em tudo o que a tua mente quiser.
Reage sempre que achares conveniente.
Fala quando achares que deves falar.
Procura tudo o que ainda não encontraste ou algum dia perdeste.
Sente saudade daquele amigo especial.
Dorme um sono de paz.
Abraça o mundo, as pessoas, os sonhos, as cores, a vida, o que sentes...
Acorda todos os dias com um sorriso. Simplesmente porque acordaste para mais um dia. Podia não ter sido assim, mas foi. Precisas de um motivo? Abre a janela e sente o ar fresco da manhã a bater-te no rosto, o Sol que já brilha nestes dias de Verão, o cheiro das flores ou do mar, vindos dali ou sabe-se lá de onde.
Acredita em cada amanhecer, em cada "bom dia!", em cada sorriso, em cada sentimento.
Vive. Poderá não haver outra oportunidade para o fazer.
Colbie Caillat and Jason Reeves - Droplets
"Cuz I'm walkin down this road alone and figured all I'm thinking bout is you, is you my love
My head is in a cloud of rain and the world it seems so far away and i'm just waiting for
The droplets, droplets"
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Simples...

quarta-feira, 28 de maio de 2008
Ontem...Hoje

Tenho saudades...

segunda-feira, 26 de maio de 2008
O meu lugar
Respiro.
Um lugar azul
Sinto.
Um lugar submerso
Sorrio.
O meu lugar algures no mundo
Mas gostei.
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Renascer
segunda-feira, 12 de maio de 2008
terça-feira, 6 de maio de 2008
segunda-feira, 5 de maio de 2008
A sete chaves

Guardo na memória, a sete chaves, uma história escrita em folhas perfumadas, num caderno ilustrado por Luas, árvores e rios.
Tranco-a para sempre porque algo mais forte se sobrepõe.
Recolho todos os pedaços espalhados, estilhaçados no chão e tento reconstruir, peça a peça, um puzzle difícil de desvendar.
Neste momento nem escrever com um sentido consigo, quanto mais fazer puzzles e encontrar razões para o montar.
Apenas continuo aqui a escrever porque é assim que me sinto bem, porque aqui não erro, não gaguejo, e tudo o que me sai pelos dedos vem dos poucos pedaços juntos que consegui manter dentro do peito.
Não quero que pareça triste mas é assim que me sinto hoje.
Sou feliz mas falta-me algo que me arrancaram aos poucos, todos os dias. Roubam-me aos bocados e deixam tudo de pernas para o ar para que eu, sozinha, volte a arrumar, limpar e recontruir.
Parece que é agora…
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Sementes

sexta-feira, 28 de março de 2008
Uma página marcada

No início da folha dizia "Introdução" e por baixo lia-se um pequeno texto que contava o encontro de duas pessoas, dois grandes amigos. Era o começo de uma história que já sei de cor. Li, reli e devorei aquele livro vezes sem conta.
Contudo, continuo sem me recordar de ter dobrado aquela página.
segunda-feira, 10 de março de 2008
Decoração

Brincamos aos disfarces, tentando encontrar um traço e uma cor que escondam uma ferida ou um olhar triste.
Pintamos de azul, vermelho e amarelo aquele cinzento que um dia se apoderou de nós sem sabermos como ou porquê. Às tantas descobrimos o poder que esse preto e branco tem em nós. Viciante.
Apenas até nos permitirmos a colori-lo com todas as cores do mundo, com todos os enfeites que conhecemos.
Seja numa tentativa de fuga ou de cura.
O quarto pintei-o de cor-de-rosa e vermelho. O coração vai deixando, aos poucos, este luto que tomou como seu. E eu, vou largando o preto com pinceladas de alegria e de sorrisos, numa tentativa cada vez mais esforçada de acender um vazio há tanto apagado.
E com todas as cores do mundo faço do meu mundo um lugar seguro.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
Coleccionador de lágrimas

Conheci, um dia, alguém que coleccionava lágrimas.
Já possuía lágrimas de arrependimento, de raiva, de tristeza, de solidão e de todas elas, nenhuma lhe bastava. Continuava, noite após noite, numa busca incessante por aquela lágrima que lhe faltava - a lágrima da felicidade e da alegria.
Noite após noite lembrava e relembrava todos os momentos em que errou, todos os momentos que desperdiçou por medo ou cobardia, e a cada um concedia uma gota salgada que juntaria cuidadosamente à sua colecção.
Um dia, num dos seus sonhos, aqueles em quem se agarrou durante anos e anos, alguém lhe sussurrou ao ouvido:
- "Minha querida, não podes viver constantemente de sonhos. Não te serve de nada coleccionares tantas lágrimas se não tiveres a certeza que consegues terminar a tua colecção com a gota mais importante de todas. Ela existe, mas tens de lutar por ela, tens de agir!
Ainda há muito mar lá fora, não são precisas essas gotas preciosas. Guarda-as só para ti e sê feliz!"
No dia seguinte, quando acordou, sentiu-se estranho. Não se recordava ao certo da totalidade do seu sonho, mas aquela voz não lhe saia da cabeça: "Sê feliz!".
"Que estupidez" - pensou. Como poderia ser feliz se ainda não tinha conseguido verter dos seus inocentes olhos aquele pingo de alegria que lhe faltava. Que pensava faltar-lhe.
Era mais fácil viver conformado àquela vida de lágrimas e tristeza, de solidão e revolta, agarrado a sonhos que não aconteciam, que não passavam apenas de leves memórias construídas em torno de algo que ficou no passado há muitos anos, quando ainda éramos crianças e pensávamos que o amor era eterno e que a vida era feita de pecinhas de lego.
Mas não é bem assim. Os sonhos não se realizam só porque queremos muito. Do céu, a única coisa que cai é chuva, neve, gelo. Nada mais.
Ou lutamos por aquilo que queremos, ou nos submetemos a viver enclausurados à nossa própria clausura, à espera que, num lindo dia, alguém nos traga a Felicidade, a Alegria, o Amor e todas aquelas coisas por que todo o ser humano luta.
Só os lutadores podem vencer. Não basta ter a coragem para agir, mas fazê-lo.
O Coleccionador de Lágrimas continua, ainda, numa busca interminável.
Ainda pensa que os sonhos são a única coisa que precisa para viver. E assim vive entre dois mundos, tentando descobrir em qual deles quer ficar, se no mundo dos sonhos, se no mundo dos lutares.
A escolha é apenas sua.
E seja qual for, um dia (porque ele existe) este Coleccionador vai perceber.
Um dia, quando finalmente perceber, este Coleccionador vai sorrir e, de mãos dadas, verterá a gota de alegria que tanto ansiou.
Um dia.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
Às voltas com a vida
domingo, 3 de fevereiro de 2008
Conversas de espelho
sábado, 26 de janeiro de 2008
Reflexos
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
A busca dos sentido

"Amar é querer que a outra pessoa seja feliz, mesmo que essa felicidade não seja ao nosso lado! É abdicar desse amor mesmo que todos os dias custem, e que cada dia custe mais que o outro...como se tivessemos numa linha sem fim, andamos, andamos e não vemos nada na outra ponta! Amar são pequenas coisas, pequeno gestos...são olhares, são palavras ditas por olhares! É querer ficar com a outra pessoa todo o tempo da nossa vida. Amar é aprender um com o outro, é crescer!É lembrarmo-nos de pequenas coisas, mal acordamos, coisas que dizemos, que fazemos! É sonhar com ele todos as noites e acordarmos com um sorriso nos lábios...Amar é perdoar, também!Amar é mais que tudo isto que acabei de escrever, é algo que não se explica...sente-se..." - Susana
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
Ela existe
