quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
terça-feira, 25 de dezembro de 2007
Simples
sábado, 22 de dezembro de 2007
Eu vou tentar. Juro.
domingo, 16 de dezembro de 2007
Outra folha caiu
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Desabafos
domingo, 9 de dezembro de 2007
Era uma vez...

Assim começam as mais belas histórias de encantar, aquelas que crescemos a ouvir, que nos ensinaram a acreditar.
Era uma vez...
Marca um início. Quantos inícios teremos na vida?
Quantas vezes podemos começar... e sentir?
Era uma vez...
Com príncipes e fadas... cavalos voadores e núvens de mil e uma cores.
Era uma vez... começamos de novo?
...
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
Até lá chegar...

sábado, 1 de dezembro de 2007
Que seja

domingo, 25 de novembro de 2007
Encontra-me

terça-feira, 20 de novembro de 2007
Aprende-se com o tempo
sábado, 17 de novembro de 2007
Quando esse dia chegar
sábado, 3 de novembro de 2007
ISA - Imaginarium
Este é especialmente dedicado à minha prima!
Letra e voz da própria, Isa.
Lindo Pima =)
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sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Farta...
terça-feira, 30 de outubro de 2007
À espera de dias melhores
Por vezes surge esta incapacidade de se escrever o que quer que seja que nos vai na alma. Porque nem sempre se consegue transformar em palavras aquilo que pensamos, aquilo que mais desejamos. Nem sempre as questões que tantas vezes coloco conseguem chegar "cá fora".
E nesta altura opto por deixar aqui músicas, na esperança que transmitam o que não consigo neste momento transmitir pelas minhas palavras.
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Metade

Metade.
Metade de nós que não se completa, que não se deixa nem se quer completar.
Uma metade que faz falta, que anseia por se encontrar.
Alguém que me mostre essa parte que falta, alguém que me diga se existe.
Uma metade que me cure, que me tire esta dor, que apague de mim um passado que quero guardar a sete chaves.
domingo, 14 de outubro de 2007
Acredita

sexta-feira, 12 de outubro de 2007
sábado, 6 de outubro de 2007
Não é a vida como um barquinho destes?
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Hoje, agora, adeus.
domingo, 23 de setembro de 2007
Poque não quero
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Arranca-o...ou fica
domingo, 16 de setembro de 2007
Time to grow
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
Perdi-te?

Fui contra tudo aquilo que sou para abrir este coração e dizer-te tudo o que estava cá dentro. Rendi-me, baixei as armas e entreguei tudo o que tinha. Qual foi a resposta que obtive? Um toque.
Perdi-te?
Cheguei ao final desta linha, uma linha de esperança e de lembranças que eram alimentadas pela confiança de uma palavra tua, uma palavra tua que não tive.
Perdi-te?
Perdi-te por pensar que te tinha perdido, quando ainda estavas aqui dentro escondido atrás deste muro que eu própria construí.
Perdi-te.
Perdi-te porque a força não chega para fazer alguma coisa. Eu espero, bem no fundo de tudo o que te disse, eu estarei a espera. Mas à espera de quê? Diz-me.
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
Voltas - amanhã

Voltas que tantas vezes nos confundem, nos põem de pernas para o ar. Mas nós cá nos aguentamos. Mais 24 horas, mais 365 dias.
Nascemos, crescemos, vivemos e morremos.
Rimos, choramos, rezamos, insultamos, lutamos, desistimos, fugimos e escondemo-nos. Tentamos viver cada dia.
E de repente reparamos que há coisas que não fazem sentido, há voltas que não entendemos.
Então pensamos: “ok, amanhã vou perceber o porquê disto”. Mas amanhã, pode já ser tarde. Já passaram mais 24 horas, mais uma volta, e o mundo envelhece, envelhecemos com ele e nem damos por isso.
“Amanhã vou perceber”.
Claro que sim, enquanto houverem amanhãs vamos seguindo e diremos sempre o mesmo: - “amanhã vou perceber”.
Mais uma volta, mais um dia. Menos um nestes 365 que completam um ano.
Vamos viver antes que as voltas nos confundam e o mundo se torne velho demais para nos dar o amanhã em que iremos perceber.
Afinal, precisamos perceber tudo?
sábado, 1 de setembro de 2007
Com cada esquina do amor

Hoje gostava de vir escrever para ti, como tantas vezes tenho feito. Infelizmente não são essas palavras que me saem.
Gostava de conseguir perceber como pode o amor andar de boca em boca, de coração em coração, como se de uma peça de arte se tratasse. Menor ainda, um trapo. Um pano velho com que se limpa o pó deixado pelo trapo anterior, quando este já estava velho demais para conseguir limpar tudo.
Eu sei, que maneira injusta e cruel de ver o amor.
Porquê maltratá-lo se não foi ele que me magoou desta vez? Na verdade eu nem sei o que me fez chorar, o que me fez querer desaparecer daqui por curtos minutos que fossem, apenas para ter o prazer de acreditar de novo. Acreditar em mim e em ti.
Será injusto querer lutar, uma vez que seja, pelo que mais desejo para mim, sem olhar a quem quer que seja?
Preciso tanto perceber o meu caminho. Se assim aconteceu é porque assim tinha de ser. Mas porquê? Para pôr à prova tudo o que hoje consegui pôr em causa? Desculpa mas não percebo.
Mais uma encruzilhada, mais uma escolha, mais um passo em direcção…a quê mesmo?
Se a cada esquina eu tiver de chorar, se em cada caminho eu tiver de lutar, se em cada deserto eu tiver de esperar. Dai-me forças para acreditar. Dai-me forças para crer em mim.
Ajuda-me.
domingo, 26 de agosto de 2007
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
Poder ou querer
sábado, 18 de agosto de 2007
Vou roubar esse ar

É difícil manter a firmeza, o ar descontraído, a honestidade.
Pode ser passageiro, vai ser passageiro. Um dia vou melhorar de vez, vou-me curar desta doença que me alimenta todos os dias. Mas como qualquer gripe, basta um pouco mais de frio para voltar. Será sempre assim, como uma gripe. Vai e vem. Abre um pouco essa janela e eu espirro. Já está.
Vou respirar bem fundo, tentar roubar um pouco daquele ar. Ainda paira nele aquele cheiro…mais de um ano e meio depois e o aroma não se perdeu, nem mesmo com a distância.
Olho bem nas profundezas do mar à procura de algo novo e desconhecido. Procuro aquela frescura…aquela que ainda hoje recordo. Aquela que também tu me davas.
Estás em todo o lado!
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
Só um instante

Então porque é que insistimos com tanta força em explicar tudo o que vemos, ouvimos, sentimos ou pensamos que sentimos?
Há quem diga que a ignorância pode trazer mais alegria que muita da sabedoria do mundo. Em parte pode ser verdade. Talvez fosse mais fácil não saber daquele beijo escondido atrás da escola, daquele pensamento na outra pessoa enquanto estão connosco.
Pode ser que amanhã uma resposta surja, amanhã me sinta mais livre, mais solta. Menos presa a lembranças, a esperanças falsas.
Às vezes farto-me de ficar aqui. Farto-me de pensar em alguém que não vai estar do outro lado da Lua a pensar em mim. Fico cansada de tanto suspirar, de tanto chorar e suspirar por não saber porque certas coisas acontecem assim e agora. É algo que não consigo controlar, tão pouco compreender.
Posso fugir? Posso sair daqui por um instante mágico e conhecer outro mundo, outra gente, outro ‘Tu’ que não existe?
Porquê?
Porque tem de ser.
Porque assim aprendo. A esperar? A lutar?
Só quero um instante daquilo que ainda não tive tempo de possuir.
Porquê?
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
O que falta...

"Falta alguma coisa..." - pois falta, vai faltar sempre "mas não é nada insubstituível"...grande mentira a minha.
Como se substitui a saudade?
Como se substituem aqueles momentos passados de mãos dadas?
Sinto falta de tudo isso, sim.
É tão cruel aquela ausência com que nos deparamos ao acordar, quando olhamos para o telemóvel e falta lá aquele toque, aquela mensagem a dizer "Bom dia". Mais cruel ainda é sentir que falta alguma coisa, mesmo quando estamos no meio de uma multidão de amigos. Falta aquele olhar, aquele sorriso.
Como posso eu dizer que isto algum dia se vai substituir? É tudo mentira.
Minto sempre que olho um pôr do Sol e digo que não estou a pensar em ti.
Minto sempre que vejo esta Lua enorme que hoje me ilumina e penso que tudo vai passar.
Minto e mentirei todos os dias numa tentativa de ser feliz, numa tentativa que esta máscara um dia me sirva e consiga disfarçar na perfeição tudo aquilo que sinto, tudo aquilo que tenho para te dizer e não digo.
Condena-me por isso se quiseres! Não fizeste o mesmo para conseguires seguir em frente?
Foi culpa minha, eu sei. "Segue a tua vida" - disse-te eu. E tu seguiste. "Mas eu voltei por ti"...
Além de mentirosa serei sempre culpada. Serão estes os dois maiores crimes. Não precisas condenar-me por isso.
Só gostava que este aperto me deixasse, me permitisse fazer como tu e seguir em frente.
Só gostava de poder ter-te ou não te ter nunca mais...
sábado, 28 de julho de 2007
Presente - posso?

Há coisas que simplesmente não são esquecidas.
Momentos, palavras, gestos ou olhares. Importam e marcam, ficam presentes para sempre.
Por muito que se escondam ou fujam, por muito que neguem, (não me negues, por favor).
Quero fazer parte dessa vida, pensar e sentir...quero apenas estar presente como sempre estive. E sentir-te presente como sempre estarás.
Posso?
quinta-feira, 19 de julho de 2007
Asas

Já lá vai um tempo desde que demos um fim a isto.
Pois é, começa a ser apenas uma mera lembrança guardada em mais um livro de histórias. Mais um daqueles livros com relatos intensos e fúteis, de amor e de raiva, com um tempo e um espaço que se mantêm.
Mas sabes uma coisa? É tempo de abrir de novo as asas.
Não te vou deixar para trás, acredita que não.
No outro dia tive um sonho interessante. Era como se estivesse a reviver aquela tarde em que me viraste as costas pela segunda vez. Mas no sonho eu dizia-te o que te queria ter dito e não disse: “Eu vou amar-te para sempre, por muitas vezes que me vires as costas, porque o que somos não se apaga. E tu sabes o que somos.”. Era assim que acabava este sonho. Quebrava a promessa da palavra “sempre”. O mais estranho é que acordei a sorrir. Será por ter visto tão nitidamente o teu rosto e ter sentido o teu perfume como se estivesses ali? Foi sem dúvida uma boa lembrança. E é assim que se irá manter.
Paulo Coelho disse num dos seus livros que, quanto mais vezes contamos um facto da nossa vida, uma história, mais distante ela se torna de nós. E é assim que a guardamos como uma recordação. Deixa de doer, deixa de ferir.
Vou abrir as asas e voar daqui para fora, fechar de vez este livro.
Já não fere, às vezes dói, mas depois passa. Porque começas a ser, apenas, uma lembrança boa, daquelas que nos fazem sorrir.
Podes aparecer quando quiseres. Sabes que o teu lugar está guardado. E eu nunca te vou negar qualquer ajuda que precises. Tu sabes que não.E contigo consigo quebrar com as duas palavras: “sempre” e “nunca”. Sabes porquê?
segunda-feira, 16 de julho de 2007
Still sober

Kelly Clarkson - Sober
Kelly Clarkson, Aben Eubanks, Jimmy Messer, Calamity McEntire
And I don't know
This could break my heart or save me
Nothing's real
Until you let go completely
So here I go with all my thoughts I've been saving
So here I go with all my fears weighing on me
Three months and I'm still sober
Picked all my weeds but kept the flowers
But I know it's never really over
And I don't know
I could crash and burn but maybe
At the end of this road I might catch a glimpse of me
So I won't worry about my timing, I want to get it
right
No comparing, second guessing, no not this time
Three months and I'm still breathing
Been a long road since those hands I left my tears in
but I know
It's never really over, no
Wake up
Three months and I'm still standing here
Three months and I'm getting better yeah
Three months and I still am
Three months and it's still harder now
Three months I've been living here without you now
Three months yeah, three months
Three months and I'm still breathing
Three months and I still remember it
Three months and I wake up
Three months and I'm still sober
Picked all my weeds but kept the flowers
segunda-feira, 2 de julho de 2007
O que somos?
Quero-te longe de mim,
Longe das feridas que deixaste
Longe do fim
Que nos deste.
“Odeias-me?”
Não te respondi
Como te posso odiar se não é essa a verdade?
Fazes-me chorar,
Levas-me ao fundo do fundo,
Levas-me deste mundo,
Mas fazes-me amar.
Ai como tu me conhecias…!
Acredito que o fomos
Um dia…
Um dia percebemos aquela história
E hoje, o que somos?
domingo, 29 de abril de 2007
Tantas palavras

Tantas palavras que não consigo escrever
Porque o coração não deixa,
Porque a mão não quer escrever.
Sento-me aqui…sozinha,
Olho à volta à procura de uma luz,
Mas já é noite, culpa a minha.
A luz já se foi.
Procuro então uma caneta
E escrevo sem ver
Escrevo o que meus olhos não vêem
O que a minha alma quer.
As palavras saem.
Sinto-as percorrer a minha cabeça,
Chegarem aos meus dedos
Sem medos.
E continuo aqui no escuro
À espera que seja dia, um dia
Para que a luz me toque a alma,
Afugente o medo e me deixe escrever.
Porque a minha voz já não é calma.
Não quero gritar,
Por isso escrevo, como se estivesse a cantar
Com os dedos.
domingo, 15 de abril de 2007
E o mundo gira como quer

Que o mundo girasse num outro ritmo
De uma outra forma
Para o poder acompanhar.
Como eu gostava
Que o céu que se diz azul
Ganhasse forma
Para me poder acompanhar.
Como eu gostava
Que esta escuridão
Fosse um sonho
Ou apenas ilusão.
Como eu gostava
Que as coisas simples se complicasses
E as complicadas se simplificassem
Apenas por um dia,
Para as poder explicar.
…Como eu gostava
Que a vida fosse
Que a vida seja
sábado, 14 de abril de 2007
O Bom e o Mau...

Será que há um sentimento suficientemente forte para encobrir ou apagar todos os sentimentos maus que sentimos e vemos todos os dias?
Sabemos que tudo é feito de opostos: amor/ódio, claro/escuro, tristeza/alegria. Podem até ser rotulados como “Bem” e “Mal”.
Então será que existe um sentimento bom assim tão forte que consiga esconder aquele sentimento mau que não queremos que se veja, que não queremos que se perceba, apenas porque, neste mundo, em cada esquina encontramos algo de mau, algum ódio profundo, alguma escuridão invisível, alguma tristeza inexplicável.
E depois parece que amor algum no mundo apaga aquela raiva e nenhuma luz ilumina aquela escuridão. Porque? Porque é que, quanto mais fundo se está, mais no fundo nos sentimos, sem meios para alcançar a superfície, a alegria, a felicidade ou apenas um simples sorriso que nos ilumine.
Porque é que o “Mal” prevalece com tanta facilidade sobre o bem?
Revolta
Tristeza
Profundezas de mim
Escuridão
Luz…de que eu preciso agora
Paz
Fé
E esperança.
Porque eu não quero continuar a cair nesta escuridão triste e odiosa.
sábado, 7 de abril de 2007
Within Temptation - Forgiven
quarta-feira, 4 de abril de 2007
Doeu

Eu grito em silêncio. Choro lágrimas de dor, lágrimas de saudade ou de esperança.
Afinal de contas, cada um segue uma trilha.
Não sei porquê, não sei como nem quando, mas as coisas mudam. E mudaram. Tu sabes disso e eu também.
Existem marcas que se gravam na pedra, outras que se escrevem na areia. E não depende de nós. Não somos nós que escrevemos, não somos nós que escolhemos o que fica e o que vai. Mas tu foste.
E eu volto a gritar. Aquele grito surdo e mudo que cala o mundo, que me cala a mim e que esconde de ti e de mim o que somos, o que seremos.
Porque o "sempre" é incerto mas o futuro existe.
domingo, 1 de abril de 2007
Escrever...

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007
Vazio...
terça-feira, 9 de janeiro de 2007
Gostava

Gostava de ter coragem de mudar, de afirmar com convicção que quero isto ou aquilo e conseguir fazê-lo.
Gostava de saber amar alguém.
Gostava de saber que estou apaixonada neste momento.
Gostava que todos à minha volta tivessem razão.
Gostava de encontrar um olhar que me dissesse que sim.
Gostava de sonhar que sou feliz, que um dia saberei o que isso é.
Gostava de encontrar um lugar seguro para ficar.
Gostava de querer certas coisas, de ter certeza de certas coisas que não tenho.
E gostava apenas de gostar. De mim, de ti, daquele velho que passa na esquina ou da criança que corre no parque.
Gostava que tudo isto fosse verdade.