terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Corrente de ar
sábado, 12 de setembro de 2009
Colbie Caillat - Breakthrough
Why is it so hard
It was so long ago
I don't know where to start or what to say to you
I've been all alone needing you by my side
But its not too late
Maybe we just needed time
Can we try to let it go?
If we don't than we'll never know
I try to break through but you know that its up to you
We say that time is meant to heal
But it still hurts inside
I wish that none of this was real
cause we're so far behind
You've been all alone
Needing me by your side
But its not too late
Maybe we just needed time
Can we try to let it go
If we don't than we'll never know
I try to break through
But you know that its up to you
And i know that our love can grow
But this damn river needs to flow
I will try to break through but you know that its up to you
Its time to make a stand
Maybe it won't last
But we should take this chance
Can we try to let it go
If we don't than we'll never know
I try to break through
But you know that its up to you
I know that our love can grow
When this damn river needs to flow
I will try to break through
But you know that its up to you
I'll try to break through but you that its up to you
I'll try to break through but you that its up to you
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Procuro no escuro... e sorrio

segunda-feira, 29 de junho de 2009
Relembrando...
Momento para relembrar como se escreve e para sentir como é bom quando escrevo coisas que me saem algures da alma e não propriamente da mente.E por relembrar, relembro nesta foto uma viagem marcada por descobertas, conhecimentos (de mim e dos outros) e tantos outros sentimentos que jamais imaginei ter naquilo que se parecia com mais um passo no meu percurso académico. O que foi. Mas principalmente foi mais um passo na minha vida, na construção de mim e na minha forma de encarar o mundo e as pessoas. Afinal há muito mais fora desta bolinha de cristal em que me fechei algures num tempo que não me recordo. Existem pessoas, culturas, línguas, esculturas, monumentos, momentos, locais... tanta e tanta coisa que passou mas não foi de passagem.
Agora acredito nas marcas profundas que a profundidade de um instante pode deixar em mim. São marcas de pessoas diferentes que tiveram uma constante presença durante duas semanas e que me ensinaram pequeninas coisas que não vou esquecer. Ensinaram-me que se pode gostar de um desconhecido apenas pela partilha de emoções, ensinaram-me que não faz mal não se compreender quando um sorriso vale como língua universal. E sobretudo ensinaram-me ou relembraram-me como a partida e a despedida são difíceis quando mais uma vez não é possível dizer "até amanhã". Porque o "amanhã" pode ser daqui a muito tempo, talvez nunca mais...
Relembrando a célebre Pont d'Avignon, metade destruída, é assim que me imagino. Não metade destruída, mas uma metade por construir. Mais um tijolo se acrescentou, mais umas gotas de água foram incluídas num rio que não pára de correr. Mais uma vez me senti capaz de voar e de sonhar como fazia antes.
Mesmo sabendo que não verão estas palavras, obrigada pela presença, pela partilha, pelo carinho e atenção destes dias. Obrigada a alguém que me possibilitou esta experiência.
E Obrigada a Ti por estares presente sempre na minha vida.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Reencontro dos sentidos

domingo, 22 de março de 2009
Donna Maria - Foi Deus
Homenagem à noite de ontem em Alenquer.
Donna Maria, uma grande descoberta.
domingo, 8 de março de 2009
Foge-se do medo

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
...que escapou

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Uma mão

Uma mão cheia de frases, sufocada por cada sopro de silêncio.
Uma mão cheia do que te quero dar, atolhada de ideias, de palavras, de carícias... uma mão que desespera por ser tocada, sentida, amada.
Fecha-se por medo, em sinal de luta, em forma de defesa. Abre-se a quem dela precisa, dando o que tem e o que não tem por um significado lógico de existência.
Não pede, anseia.
Não anseia, deseja.
Não deseja, sonha.
Sonha, sonha... e acorda de novo só, fria...
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Uma última vez

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Voz do coração
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Tábua

Foi num dos momentos de pausa e devaneios de estudo que este poema se construiu.
Foi numa experiência partilhada por três pessoas que sonham, que vivem, que querem uma vida e um mundo, que lutam por eles com tudo o que têm.
Acima de tudo, foi construido por três pessoas que acreditam e deram um pouco de si em cada verso deste pequeno "sonho", deste pequeno tudo transformado em palavras.
Um encontro para novos,
Sábios ou sabedores,
De horizontes longínquos
Onde a madeira não apodrece!
Tempos passados
À volta de uma mesa,
Copos vazios,
Poeiras sentidas,
Partem-se e voam daqui
Prazeiroso, até!
Uma tábua de sonhos
Partida e vivida,
Reconstruida
E nunca reconhecida!
Um encontro de velhos,
Ignorantes ou mudos,
Conhecem-se pelas falhas
Do chão debaixo dos pés!
Velhos esquecidos no tempo,
Encontrados por novos caminhos,
Os caminhos repetidos,
Esquecidos outrora!
Contudo repetidos
Pelos novos.
Novos velhos,
Velhos sábios,
Sábias tábuas,
Caminhos perdidos!
Encontros desencontrados,
Vidas vividas,
Por novos e velhos
Sábios e sabedores
Por tábuas nunca antes esquecidas
E versos de um velório que vê morrer
Para nascer algo novo!