domingo, 23 de setembro de 2007
Poque não quero
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Arranca-o...ou fica
domingo, 16 de setembro de 2007
Time to grow
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
Perdi-te?

Fui contra tudo aquilo que sou para abrir este coração e dizer-te tudo o que estava cá dentro. Rendi-me, baixei as armas e entreguei tudo o que tinha. Qual foi a resposta que obtive? Um toque.
Perdi-te?
Cheguei ao final desta linha, uma linha de esperança e de lembranças que eram alimentadas pela confiança de uma palavra tua, uma palavra tua que não tive.
Perdi-te?
Perdi-te por pensar que te tinha perdido, quando ainda estavas aqui dentro escondido atrás deste muro que eu própria construí.
Perdi-te.
Perdi-te porque a força não chega para fazer alguma coisa. Eu espero, bem no fundo de tudo o que te disse, eu estarei a espera. Mas à espera de quê? Diz-me.
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
Voltas - amanhã

Voltas que tantas vezes nos confundem, nos põem de pernas para o ar. Mas nós cá nos aguentamos. Mais 24 horas, mais 365 dias.
Nascemos, crescemos, vivemos e morremos.
Rimos, choramos, rezamos, insultamos, lutamos, desistimos, fugimos e escondemo-nos. Tentamos viver cada dia.
E de repente reparamos que há coisas que não fazem sentido, há voltas que não entendemos.
Então pensamos: “ok, amanhã vou perceber o porquê disto”. Mas amanhã, pode já ser tarde. Já passaram mais 24 horas, mais uma volta, e o mundo envelhece, envelhecemos com ele e nem damos por isso.
“Amanhã vou perceber”.
Claro que sim, enquanto houverem amanhãs vamos seguindo e diremos sempre o mesmo: - “amanhã vou perceber”.
Mais uma volta, mais um dia. Menos um nestes 365 que completam um ano.
Vamos viver antes que as voltas nos confundam e o mundo se torne velho demais para nos dar o amanhã em que iremos perceber.
Afinal, precisamos perceber tudo?
sábado, 1 de setembro de 2007
Com cada esquina do amor

Hoje gostava de vir escrever para ti, como tantas vezes tenho feito. Infelizmente não são essas palavras que me saem.
Gostava de conseguir perceber como pode o amor andar de boca em boca, de coração em coração, como se de uma peça de arte se tratasse. Menor ainda, um trapo. Um pano velho com que se limpa o pó deixado pelo trapo anterior, quando este já estava velho demais para conseguir limpar tudo.
Eu sei, que maneira injusta e cruel de ver o amor.
Porquê maltratá-lo se não foi ele que me magoou desta vez? Na verdade eu nem sei o que me fez chorar, o que me fez querer desaparecer daqui por curtos minutos que fossem, apenas para ter o prazer de acreditar de novo. Acreditar em mim e em ti.
Será injusto querer lutar, uma vez que seja, pelo que mais desejo para mim, sem olhar a quem quer que seja?
Preciso tanto perceber o meu caminho. Se assim aconteceu é porque assim tinha de ser. Mas porquê? Para pôr à prova tudo o que hoje consegui pôr em causa? Desculpa mas não percebo.
Mais uma encruzilhada, mais uma escolha, mais um passo em direcção…a quê mesmo?
Se a cada esquina eu tiver de chorar, se em cada caminho eu tiver de lutar, se em cada deserto eu tiver de esperar. Dai-me forças para acreditar. Dai-me forças para crer em mim.
Ajuda-me.