segunda-feira, 5 de julho de 2010

Enigma das escolhas


Não é de uma escolha de iguais que se trata, nem sei se de escolha se pode chamar.
Ir ou ficar?
Esperar ou caminhar?
Caminhar ou parar?
Malditas mudanças estas que se avizinham e me deixam com medo, me reprimem por tanto me quererem ver agir. O que faço?
Escondo-me ou fujo? Avanço ou estanco?
Vou deixar o medo e arriscar, na esperança que seja esta a minha vez de sorrir e de brilhar, como há tanto anseio.
Deixa-me ir. Deixa-me sonhar. Apenas deixa-me... que eu vou.
Um dia.
Até um dia.

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